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Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahoum (Paris, 8 de julho de 1921), é um antropólogo, sociólogo e filósofo francês judeu de origem sefardita.

Pesquisador emérito do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique). Formado em Direito, História e Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e Epistemologia. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O método (6 volumes), Introdução ao pensamento complexo, Ciência com consciência e Os sete saberes necessários para a educação do futuro.

Durante a Segunda Guerra Mundial, participou da Resistência Francesa. É considerado um dos principais pensadores contemporâneos e um dos principais teóricos do campo de estudos da complexidade, que inclui perspectivas anglo-saxônicas e latinas. Sua abordagem é conhecida como “pensamento complexo” ou “paradigma da complexidade”.

Morin não se identifica como “teórico da complexidade” nem pretende limitar seus estudos às chamadas “ciências da complexidade”. Ele distingue entre perspectivas restritas, limitadas, e amplas ou generalizadas da complexidade (MORIN, 2005).

Física e Astrônoma pelo Instituto de Física da Universidade de São Paulo – USP. Mestranda em Tecnologias da Inteligência Digital na PUC/SP. Educadora e pesquisadora, nos seus 42 anos de trabalho com Educação atuou como docente e gestora em grandes Redes de Ensino. Desenvolveu projetos voltados à estudantes com altas habilidades e superdotação e cursos preparatórios para Olimpíadas Científicas e Vestibulares Nacionais e Internacionais. Atuou como team leader de equipes internacionais em olimpíadas científicas em países como Rússia, Suécia, Índia, Ucrânia e China. É membro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura – ABCiber, da Sociedade Astronômica Brasileira – SAB e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC. Membro da Comissão para a Olimpíada Brasileira de Astronomia – OBA (até 2009), da equipe fundadora da Olimpíada Internacional de Matemática e Conhecimento – OIMC e do Torneio Brasileiro de Sustentabilidade – TBS (2020) e orientadora de Projetos premiados na FEBRACE (2006 – 2010). Fundou a ONG Escola Aberta, voltada à divulgação das ciências e apoio para estudantes com altas habilidades nas escolas públicas que deu origem à ONG Instituto Alpha Lumen e ao Projeto Escola Alpha Lumen, cuja metodologia é embasada na teoria da complexidade.